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O peso é culpa nossa



Ministração: Pr. Anderson Baldo


Referências: Efésios 2.8 | Hebreus 10.25 | Salmos 34.1


Você se lembra daquele momento íntimo que teve com Jesus? Quase que um momento desesperador, pois descobrimos o evangelho na pessoa que é Jesus. Isso nos encanta e a rota da nossa vida é mudada. Tudo fica maravilhoso, encontramos a solução para os problemas que ninguém poderia resolver. E chamamos de: primeiro amor.

O coração dispara, mexe com as emoções. Isso acontece quando descobrimos o evangelho. Porém, com o passar do tempo parece que a vida cristã se torna um peso. Não anda e tudo o que é relacionado a Deus fica pesado.

Por outro lado, na Bíblia, Jesus fala que o fardo Dele é leve e suave. E se o próprio Deus diz isso então o peso é culpa nossa. Não é da igreja, pastor, líder ou célula. É preciso fazer uma auto-análise, refletir para descobrir porque acontece esta situação.

Uma das questões a ser observada e que, muitas vezes, estamos tão focados em ‘’fazer’’ que esquecemos do relacionamento com Ele. Devemos nos lembrar que a salvação vem pela graça e não por obras. Nada do que possamos oferecer ao Senhor nos tornaria dignos de sermos levado para a Glória.

Não são as obras que nos dão a salvação. A salvação dentro de mim que gera as obras. Um grande exemplo é o momento da crucificação. O ladrão, que estava ao lado de Jesus, teve tempo de obras? Não. (Tito 2.11 )

Deus nos olha e sabe como somos perseverantes, como temos vivido e a dedicação com a obra. Mas isso acaba tendo um sentido invertido na nossa vida, o que é o problema. O Senhor não condena o que estamos fazendo para Ele, mas o que realmente nos motiva a isso, servindo como alerta aos nossos corações. (Apocalipse 2.1 a 5)

Para ter uma uma vida leve, sem peso, é preciso fazer “manutenção”. Como? O culto, por exemplo. Ir à casa do Senhor nos ajuda a aproximar de Deus. É o mesmo que comparar a vida cristã como um carro, que precisa trocar o óleo, filtro, colocar combustível, para continuar circulando. Não é o simples ato de ir ao culto, mas o que acontece lá que traz a sustentação.

E encontramos ainda a adoração. Que deve ser algo contínuo no dia a dia. Não fomos chamados para viver momentos de adoração e, sim, para entregar uma vida de adoração.

Outro ponto é amar ao Senhor (Marcos 12.30). Conhecê-lo mais através da leitura da Palavra (Bíblia). Assim, vamos manter um relacionamento íntimo e sem fardo com o nosso Deus.

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