Pesquisa foi produzida pela Universidade Baylor, nos EUA.
Cerca de 90% dos cristãos oram a Deus por sua própria cura e pela de outras pessoas queridas em algum momento da vida, indica um novo estudo publicado na revista científica Journal of Religion and Health.
Além disso, muitos também fazem a imposição das mãos para tentar curar outras pessoas, afirma Jeff Levin, pesquisador que liderou a pesquisa. Ele está ligado ao Instituto de Estudos da Religião da Universidade de Baylor, no Texas. Os dados compilados dizem respeito sobretudo ao público americano. Os resultados da pesquisa foram reproduzidos por vários jornais e sites seculares.
Levin acredita que logo após a “fé em Deus”, a oração por cura é a mais forte expressão religiosa. Segundo ele, a maioria dos entrevistados considera a oração como parte do tratamento para problemas médicos, não uma “atividade complementar”.
Segundo o estudo da Baylor, 78.8% dos americanos admitem já ter orado por sua própria cura, e quase um terço diz que fez isso “muitas vezes”. Oitenta e sete por cento já orou pela cura dos outros, sendo que 51% admite que já o fez “muitas vezes”. Ao mesmo tempo, 54% afirmam que já pediram orações por cura e 53% faz ou já fez parte de algum tipo de grupo de oração.
Para Levin, “Essas pessoas estão levando a sério o mandamento bíblico de ‘amar ao próximo como a si mesmo, algo que se encontra tanto no Antigo quanto no Novo Testamentos’”.
Entrevistado pelo “Christian Today”, o famoso cardiologista Dr. Chauncey Crandall, reconhece que a oração possui um inegável efeito curativo. “Vimos curas milagrosas no escritório, como câncer desaparecendo! Em quase qualquer doença ouvimos que as pessoas oravam e vimos o poder de Deus agindo e milagres acontecem”, explicou.
O Dr. Harold G. Koenig, da Universidade Duke, também atesta que a oração pela cura funciona. “Estudos têm demonstrado que a oração pode impedir que as pessoas fiquem doentes, mas se chegam a adoecer, a oração pode ajudá-los a melhorar mais rápido”, testificou. Fonte: comunhao.com.br